Insira o título pois não faço ideia de um

 

        Hello world! Mais uma vez sinto que estou tendo recaída e mais uma vez mesmo vendo sinto não ter controle sobre tal.

        Explicação pra isso teremos, mas por enquanto vamos ao meu sentimento de ilusão que há algumas semanas tomou conta de mim. O crush D me chamou pra ir ao sítio do pai dele se conseguisse uma folga, aceitei mas pro meu alívio não rolou. Procrastinei uma conversa sobre isso que me voltou comportamentos ansiosos na orelha mas acabou rolando, o que eu esperava que fosse ser bom se mostrou fora da minha expectativa. Ele não quer se envolver forte pois tem planos pessoais que não incluem uma companhia, não julgo só não acho que isso orne com o convite ou outros comportamentos que na minha cabeça ansiosa vêem como vislumbre de querer relacionamento sério mas não sendo nada disso. Levei uns longos dias, talvez semanas, pra superar isso tudo mas concluí que não vou ficar como idiota esperando que ele me adore e me ache foda(quem sacou a referência, sacou), ainda deixei no menu mas vou provar outros pratos no restaurante da vida. Vejamos se vou continuar com essa conclusão depois dos rolês que ele vai me levar agora em dezembro.

        Novidades sobre os outros crushes não tenho nenhum avanço. Apenas descobri, num surto de culpa por achar que a demora do D em chegar na pequena morte fosse algo comigo, que o remédio que tomo pra ansiedade fode minha vida sexual - além de não sentir mais o efeito que achava que fazia -. Como descobri isso? Achando que a demora dele pudesse ser por causa da minha demora, que tem como fonte a falta de intimidade ainda entre nós, testei com o crush chocolate que o efeito foi o mesmo (o que me deixou chocada, pois com este até o fato de olhar pra ele e ele me olhar me deixa em chamas). Em conversa com a pepa descobrimos a raiz do problema: o fluoxetina. Resolvi parar por conta própria e depois me entender com o psiquiatra, pois nesse momento tô preferindo mente quebrada a vida sexual ruim - ainda me resta terapia pra continuar o processo de consertar minha mente e por isso fico mais aliviada.

        Quando sinto que estou me reconstruindo, me recuperando do último estrago, vem J e aparece de novo pra me demolir de novo. Ele não é uma má pessoa mas talvez não tenha ideia do quanto estou precisando que ele saia da minha vida. Dessa vez me convidou (e eu num momento de guarda baixa aceitei) pra passar um dia com ele e a atual dele - como se não fosse sofrimento demais ter ele na minha frente sem ter mais nosso relacionamento agora me inventa essa de ver a felicidade dele sem mim. Sinto falta da amizade deles? Muita, mas não tô pronta pra ver eles de sorrisinho e ouvir "mô" pra lá e pra cá dela. Egoísmo meu isso? Infantilidade/imaturidade? Chame do que quiser, pois sim assumo. Não quis falar isso pra ele mas acho que deveria, pelo menos assim ele desistiria dessa ideia de merda. Parece que ele sente quando não tô fragilizada.

        Essas situações pelo menos me trouxeram coisas boas: inspirações pra poemas novos.