Jogue o jogo da vida


        Oi de novo, nem lembro mais como eu iniciava os posts. Não sei se é a merda que me atrai até aqui ou se é o contrário, só sei que foi assim. Não estou conseguindo responder aos comentários, então vai ser aqui mesmo: 1 - não estou grávida; 2 - voltei e não voltei, não sou mais assídua. Sempre venho escrever como tudo tá ruim e com sentimentos adolescentes à flor da pele, como se nada tivesse jeito - ou melhor, como se eu tivesse jeito. Sei que isso não parece a pessoa do post anterior, em dezembro de 2021, mas realmente não é a mesma pessoa. Não faço terapia há alguns meses(sinto falta, confesso), coisas pioraram, mas ainda continuo no mesmo relacionamento. Muitas vezes penso que não sou uma boa pessoa para ele, poucas vezes sinto que é viagem minha, mas sempre repetindo o mesmo loop.
        Enquanto escrevo essas coisas, ouço um compilado de flashback e do nada meu pc resolve reiniciar e não sair da bios - pois é, agora tenho um pc gamer pra chamar de meu. Anyway, problema resolvido, ainda bem que o blogger salva automaticamente os rascunhos. Percebo que assim como minha preferência pelo passado musical, tenho uma grave inclinação aos erros e sofrimentos do passado. Uma merda isso, ainda mais porque não sei o que fazer com isso. Tenho passado essa semana inteira pensando na vida, na pessoa que eu gostaria de ser, melhorar de fato sem promessas quebradas - para os outros, pois para mim acho que ainda tanto faz. Se eu fosse uma pessoa melhor não me meteria em tantas confusões, não estaria no lugar errado e na hora errada, nem ao menos seria tão difícil de conviver.
        Ainda é muito complicado pra mim ser o cavalo da sombra do chicote, ainda estou no cavalo que precisa sangrar muito para aprender. Acredito que um dia as coisas serão mais fáceis - precisam ser para que eu possa crer. Acho que por hoje é só, até escrever se tornou um processo parecido com a minha comunicação verbal.


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